- Atualização e desenvolvimento: participação em treinamentos institucionais, eventos internos e externos de atualização, produção científica.
- Preenchimento do prontuário: aplicação de ferramenta especialmente desenvolvida no HSC com pontuação dirigida pelos principais aspectos do prontuário médico.
- Indicadores de CCIH: avalia adesão às políticas de CCIH, taxas de infecção por procedimentos.
- Comportamental: eventos relacionados ao Serviço de Atendimento ao Cliente, condenações pelo CRM.
- Indicadores de desempenho assistencial: avaliação da adesão às políticas de uso de hemoderivados e profilaxia de tromboembolismo.
- Adesão aos protocolos clínicos: adesão aos protocolos para tratamento de pneumonia domiciliar, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral isquêmico, hemorragia digestiva.
- Mortalidade cirúrgica: específico para grupo de cirurgias de maior risco ou volume no Hospital.
- Avaliação de óbito: análise de adequação da causa mortis com a descrita no atestado de óbito.
- Produção: leva em consideração faturamento, número de cirurgias / procedimentos, número de internações.
- **Ainda foram desenvolvidos indicadores específicos de atuação para as áreas de terapia intensiva, pronto atendimento e anestesia.
terça-feira, 9 de março de 2010
Avaliação de desempenho médico - ADEMED
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Ambiente hospitalar: luxo ou hospitalidade ?
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Planejamento estratégico: como melhor aproveitá-lo
3- Conhecer e usufruir as oportunidades externas
4- Conhecer e evitar as ameaças externas
Em resumo, o planejamento estratégico deve ser utilizado como um processo dinâmico para tomada de decisões amparadas na missão da instituição.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Contrariando Michael Porter
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Férias
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Centro cirúrgico - tempos e movimentos
Definição padrão internacional (aacdhq ) para tempos padrão
Tempo operatório
Tempo entre o momento que o paciente está preparado para o cirurgião iniciar a incisão até término do ato cirúrgico
Tempo de Turnover
Tempo da saída do paciente anterior até a entrada do próximo
Tempo de sala pronta
Tempo de limpeza, preparo da sala e verificação dos equipamentos para o próximo procedimento
Indução anestésica
Tempo quando o anestesista inicia o procedimento até liberar o paciente para início da cirugia
Tempo não operatório
Tempo entre o término da cirurgia anterior e o próximo paciente estar pronto para a “incisão”
Definições disponíveis em aacdhq.org/glossary.htm.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
O médico e suas novas habilidades
Novas habilidades, novas responsabilidades, está aí um grande desafio para a atual geração de gestores médicos.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Pronto Socorro : problema ou oportunidade
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Os pacientes querem se “conectar” aos seus médicos
Muito se fala sobre a mudança de comportamento dos pacientes/clientes em relação ao que esperam do atendimento médico. Cada vez mais desejam informações detalhadas sobre seu estado de saúde, ótimo hábito, porém a busca nem sempre é feita em sites confiáveis. Para dar uma dimensão sobre o impacto da internet nesta relação, uma recente pesquisa com 39000 pacientes revelou que quase 40% pesquisam seu diagnóstico online. Porém, a grande maioria do acesso é realizada em sites sem qualquer tipo de controle das informações. Na verdade esta busca reflete muito mais a fragilidade do processo de orientação do que apenas curiosidade. Veja os dados de uma pesquisa realizada em Chicago com mais de 1000 pacientes adultos sobre o que mais aumentaria sua satisfação com o atendimento:
31% desejam receber mais atenção após a consulta
26% receber mais orientação sobre sua doença
23% poder marcar a consulta ou tratamento em horários alternativos
6% áreas mais confortáveis
Na verdade os pacientes/clientes querem estreitar sua relação com seu médico e estão dispostos a pagar por isto (ao menos nesta pesquisa). A solução encontrada é criar canais diretos de comunicação online entre médicos, hospitais, clínicas com seus pacientes para dirimir dúvidas e construir uma relação mais duradoura. Está aí mais um paradigma a ser quebrado utilizar a informática em saúde como ferramenta de humanização.
Pesquisa disponível no www.doctorsdirect.com
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Modelo Baseado na Competência : Uma realidade ainda tão distante
Muito tem se falado em redução de custos na área de saúde, porém será que as ações propostas tem base na análise detalhada dos fatos ?
Primeiro é preciso entender melhor os fatores que influenciam na saúde: escolhas comportamentais 40%, genética e dotação gestacional 30%, circunstâncias sociais 15%, assistência médica 10%, condições ambientais 5%.
É evidente que as pressões atuais exercidas por parte dos clientes, geraram mecanismos que comprometem a qualidade da assistência. Apenas causam ainda mais aumento da sinistralidade e reduzem investimentos em prevenção. Aliado a estes fatos dados da OMC mostram que 60 % das mortes no mundo estão relacionadas a patologias crônicas e nos próximos dez anos 388 milhões não resistirão a estas doenças. Ocorre uma significativa concentração dos custos na assistência sendo que apenas 5 % dos pacientes são responsáveis por metade do total do custo dos planos de saúde e pacientes com múltiplas patologias crônicas (aproximadamente 1% do total da população) são responsáveis por 40% do total dos gastos em saúde. Diante deste cenário é óbvia a necessidade de novos modelos:
- Visão Holística: consciência da necessidade de atendimento integral e multidisciplinar (prevenção + diagnóstico)
- Remuneração por “performance”: protocolos clínicos identificando
indicadores de padrão de tratamento e resultado
- Unidades de prática integrada: aliam gestão como negócio, protocolos clínicos e uso eficiente da tecnologia.
Portanto, há uma urgência no mapeamento da situação atual. As grandes oportunidades para as empresas controlarem os custos em saúde passam, necessariamente, por:
– conhecer “quanto”
– saber “como” e “onde”
– identificar “em que” se gasta
Algumas idéias já estão bem sedimentadas: prontuário eletrônico único, indicadores de desempenho baseados em evidências, foco na orientação dos pacientes, suporte multidisciplinar, resultado compartilhado pelo ciclo completo de atendimento. Resumindo precisamos construir uma relação baseada na competência, não no custo.
Sugiro a leitura do livro "Repensando a saúde" - Michael Porter
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
A tomada de decisão e suas influências
A comparison of decision-making by physicians and
administrators in healthcare settings
Este artigo está online at http://ccforum.com/content/10/5/163
sábado, 9 de janeiro de 2010
Relacionamento enfermeirosXmédicos: mais informações objetivas
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Atendimento integral
Além dessa integração assistencial, os melhores indicadores de desempenho e menores dificuldades de acesso, controle e avaliação de serviços são verificados com maior evidência nos hospitais do que nos serviços isolados.
Assim, os hospitais de referência no País, como o Sírio-Libanês, o Oswaldo Cruz e o Albert Einstein seguem este caminho na oferta de espaços que permitem o atendimento de todos os agravos em saúde de alta ou baixa complexidade, em um ambiente muito mais seguro, prático e confortável para os clientes.
Essa quebra de paradigma, pelas instituições hospitalares, é mais do que necessária, a fim de que se possa deixar de ser apenas um "hospital de tratamento de doentes", e passar a ser um ambiente de promoção da saúde, o qual aborda, indiscutivelmente, os aspectos que compõem a visão global do ser humano e da sociedade.
O fato de adoecer não diminui, ao contrário, aumenta a busca por conforto físico e psíquico. Esta mudança profunda só será possível para as instituições que vislumbrem este momento como algo necessário e inevitável. Agregar, num mesmo espaço, atendimento integral e os confortos da vida moderna são primordiais para o sucesso de qualquer instituição de saúde neste novo ciclo de crescimento e desenvolvimento. O caminho será oferecer aos clientes com procedimentos ambulatoriais a segurança de uma estrutura completa; e aos procedimentos complexos, o conforto dos atendimentos ambulatoriais.